quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Círculo Dakini: Fusões do Ventre - Ciclo 2 - 2018

 

Círculo de Mulheres - Início dos Encontros em 2018

"Fusões do Ventre" não é um estilo específico de dança; é um método, um processo e um caminho por onde estudamos, interpretamos e/ou "relemos" vários estilos de dança e de outras formas de expressão unidas sob a forma de performances artísticas e/ou fotográficas.
Círculos Talismânicos - Início dos Encontros em 2018
Catarina Wormsbecker
Dakini Patricia






O Círculo Dakini é um Círculo de Mulheres que se uniram para fazer Performances que envolvem a Fotografia, a Expressão Cênica e a Dança como meio de auto conhecimento.



Cada mulher se expressa pela cena gestual e simbólica, conforme as suas intuições e os seus afetos; deixando fluir a sua maneira de se vestir, de se maquiar, de se movimentar e de se comportar para estar dentro de um "todo" ensaiado de técnicas de teatro e dança de vários estilos (escolhidos pela maioria do grupo); ou por meio de poses fotográficas refletidas de seu momento pessoal; na busca incessante de seu auto conhecimento, fruindo com a sua própria manifestação. 

De tempos em tempos, a reunião em Círculo de Mulheres confere a cada integrante o papel de se apropriar positivamente da leitura de si mesma e da observação das demais, após o período vivido através desse caminho de reintegração com a sua parcela intrinsecamente divina e feminina.
Círculo de Mulheres - Início dos Encontros em 2018
Para esses momentos temos a vivência de atividades de circulo de mulheres como círculo de partilha, dia do desapego, troca de confidências, ritos de passagem, entre outros temas. 

Ciclo 2 de Fusões do Ventre teve como tema:
"ENCONTRE A SUA TRIBO!"

Para esse tema, cada mulher deveria interagir com adereços, roupas e maquiagens que mostrassem a que tribo à qual se sentiam  pertinentes, e, fazer poses diante da minha câmera e edição, bem como diante de integrantes que se sentissem confortáveis para fotografar. 

* Aqui o conceito de tribo não foi visto por nós como algo pejorativo ou que incita a luta e a guerra, mas sim, como um grupo unido com as mesmas características e ideais.

Entendendo mais a respeito:

"No tribalismo há cultura, há expressões de arte, esporte, lazer, hábitos, também, de violência. Ilusão de quem considera que a organização de agrupamentos tribais é fruto da marginalidade. Os membros destas tribos têm as mais diferentes origens. Médicos, comerciários, farmacêuticos, policiais, garis, bancários, empresários, estudantes... Logo, pode se concluir que não é uma questão de formação ou renda que define os membros da tribo. O valor comum os abriga.
Em grande parte, as tribos têm seus rituais de iniciação. Etapas a serem cumpridas para que seja aceito e, também, para que ascenda na hierarquia da organização. O prestígio, a honra, está associado à ética esperada diante de valores morais. O sentido de sua existência, as ações que os impulsionam e alimentam são variadas. Da filantropia a agressão, as tribos urbanas existem para o bem e o mal. Buscam humanizar o que o ambiente urbano expressa na individualização e isolamento."

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